Cidades inteligentes, cidadãos mais ainda

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Melhorar a qualidade de vida é o maior objetivo das smart cities, são as pessoas – e não a tecnologia – que ocupam o centro do debate

Quando ouvimos falar em cidades inteligentes, é difícil não pensar em soluções futurísticas ou cenários de ficção científica, onde as inovações digitais ocupam a maior parte do nosso cotidiano. De fato, levar inteligência aos nossos centros urbanos envolve fazer um bom uso da tecnologia, já que ela oferece ferramentas indispensáveis para tornar governos e serviços mais eficientes, ágeis e produtivos.

Apesar disso, se engana quem pensa que uma smart city se resume a invenções de ponta ou gadgets de última geração. Até porque não são aparelhos ou dispositivos que formam uma cidade, mas sim seus habitantes! Para garantir melhores serviços públicos e qualidade de vida, a tecnologia está, na verdade, à serviço daquele que é o real protagonista das cidades inteligentes: o cidadão.

Nelas, a população está presente em todos os momentos de tomada de decisão, pois entende-se que esse diálogo é o caminho mais rápido e efetivo de identificar e atender os desafios urbanos.  À medida que os moradores se envolvem mais na vida pública, o governo melhor se adapta aos pedidos da comunidade. Por isso, além de sempre contar com gestões transparentes, que divulgam como e onde os recursos públicos estão sendo utilizados, as cidades inteligentes incentivam a participação de seus cidadãos ao apostar na conectividade e no acesso cada vez maior ao universo digital.

Madrid, na Espanha, é um desses exemplos: a capital espanhola desenvolveu o portal online Decide Madrid, que oferece aos residentes o poder de decidir como moldar a cidade em que vivem. O canal para sugestões e críticas passou a desenvolver, a partir de ideias da própria população, projetos como iluminação verde, painéis fotovoltaicos em prédios públicos e até mesmo projetos de asfaltos ecológicos a partir do uso do plástico reciclado.

Em épocas de crise, como na pandemia, a praticidade dos canais digitais se mostrou ainda mais necessária. No Brasil, a Prefeitura de Aracaju desenvolveu o MonitorAju, serviço telefônico e online no qual os aracajuanos podem esclarecer dúvidas sobres o COVID-19 e preencher um formulário com sintomas para ser atendido remotamente. Médicos, enfermeiros e psicólogos fazem parte da equipe, responsável por informar, acompanhar e encaminhar os pacientes aos postos de atendimento adequados.

O sucesso dessas iniciativas depende, porém, em se tornarem acessíveis para todos. Ou seja, cabem às cidades investir, além do acesso à internet, nas áreas de educação e tecnologia. Nas cidades inteligentes, ambas são de extrema importância para a gestão pública e conversam entre si. Isso porque, quanto mais completa for a formação de determinada população, maiores são as chances de surgirem profissionais capacitados e qualificados para desenvolver pesquisas e apresentar inovações.

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