Carta Brasileira para Cidades Inteligentes

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Em dezembro de 2020 foi lançada a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes,com o objetivo de ajudar o Brasil a dar um passo firme rumo a cidades melhores para os cidadãos.

O documento foi muito aguardado pelo setor de inovação por oferecer um conceito nacional para o termo “cidades inteligentes“. Sendo um marco para a regulamentação de smart cities ao criar um padrão para as esferas públicas e privadas em relação aos direitos e aos deveres de cada um na requalificação dos municípios brasileiros.

A Carta apresenta oito objetivos estratégicos para a construção de uma agenda pública, comum e articulada. Uma das principais preocupações é quanto à acessibilidade da população às tecnologias e ao estabelecimento de sistemas com transparência, segurança e privacidade. Confira os principais pontos do documento.

  1. Transformação digital
    é preciso compreender quais são as mudanças impostas ao espaço urbano pela digitalização e de que formas ele responde a isso.
  2. Acesso a internet de qualidade
    O acesso à internet é um direito de todas as pessoas por meio do Marco Civil da Internet no Brasil, mas é importante desenvolver e implantar políticas, programas e projetos de infraestrutura e outros aspectos relacionados à inclusão digital, até mesmo com a instalação e a manutenção da infraestrutura necessária.
  3. Transparência na governança
    estabelecimento de sistemas de governança de dados e de tecnologias com transparência, segurança e privacidade.
  4. Inovação na gestão pública
    estabelece prioridade para a adoção de modelos inovadores e inclusivos de governança urbana para fortalecer o papel do poder público como gestor de impactos da transformação digital nas cidades.
  5. Desenvolvimento local e sustentável
    O documento planeja fomentar o desenvolvimento econômico local e estimular modelos e instrumentos de financiamento do desenvolvimento urbano sustentável no contexto da transformação digital.
  6. Educação e comunicação pública
    Um movimento massivo e inovador de educação e comunicação pública se faz necessário para maior engajamento da sociedade no processo de construção das cidades inteligentes. As ações devem atender a pessoas de todas as idades, gêneros, raças e classes sociais, fortalecendo sua autonomia.
  7. Avaliação contínua
    Todo o processo deve ser avaliado de forma constante, e para que isso aconteça é preciso construir meios de compreender os impactos da transformação digital nas cidades. A análise deve incluir os aspectos sociocultural, urbano-ambiental, econômico-financeiro e político-institucional.

Como diz nossa CEO Raquel Cardamone: Precisamos desmistificar o conceito de cidades inteligentes.E nossa plataforma pode ajudar sua cidade a se tornar mais sustentável e com maior qualidade de vida para o cidadão.

www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/desenvolvimento-urbano/carta-brasileira-para-cidades-inteligentes

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