Cidades inteligentes, cidadãos mais ainda

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp

Melhorar a qualidade de vida é o maior objetivo das smart cities, são as pessoas – e não a tecnologia – que ocupam o centro do debate

Quando ouvimos falar em cidades inteligentes, é difícil não pensar em soluções futurísticas ou cenários de ficção científica, onde as inovações digitais ocupam a maior parte do nosso cotidiano. De fato, levar inteligência aos nossos centros urbanos envolve fazer um bom uso da tecnologia, já que ela oferece ferramentas indispensáveis para tornar governos e serviços mais eficientes, ágeis e produtivos.

Apesar disso, se engana quem pensa que uma smart city se resume a invenções de ponta ou gadgets de última geração. Até porque não são aparelhos ou dispositivos que formam uma cidade, mas sim seus habitantes! Para garantir melhores serviços públicos e qualidade de vida, a tecnologia está, na verdade, à serviço daquele que é o real protagonista das cidades inteligentes: o cidadão.

Nelas, a população está presente em todos os momentos de tomada de decisão, pois entende-se que esse diálogo é o caminho mais rápido e efetivo de identificar e atender os desafios urbanos.  À medida que os moradores se envolvem mais na vida pública, o governo melhor se adapta aos pedidos da comunidade. Por isso, além de sempre contar com gestões transparentes, que divulgam como e onde os recursos públicos estão sendo utilizados, as cidades inteligentes incentivam a participação de seus cidadãos ao apostar na conectividade e no acesso cada vez maior ao universo digital.

Madrid, na Espanha, é um desses exemplos: a capital espanhola desenvolveu o portal online Decide Madrid, que oferece aos residentes o poder de decidir como moldar a cidade em que vivem. O canal para sugestões e críticas passou a desenvolver, a partir de ideias da própria população, projetos como iluminação verde, painéis fotovoltaicos em prédios públicos e até mesmo projetos de asfaltos ecológicos a partir do uso do plástico reciclado.

Em épocas de crise, como na pandemia, a praticidade dos canais digitais se mostrou ainda mais necessária. No Brasil, a Prefeitura de Aracaju desenvolveu o MonitorAju, serviço telefônico e online no qual os aracajuanos podem esclarecer dúvidas sobres o COVID-19 e preencher um formulário com sintomas para ser atendido remotamente. Médicos, enfermeiros e psicólogos fazem parte da equipe, responsável por informar, acompanhar e encaminhar os pacientes aos postos de atendimento adequados.

O sucesso dessas iniciativas depende, porém, em se tornarem acessíveis para todos. Ou seja, cabem às cidades investir, além do acesso à internet, nas áreas de educação e tecnologia. Nas cidades inteligentes, ambas são de extrema importância para a gestão pública e conversam entre si. Isso porque, quanto mais completa for a formação de determinada população, maiores são as chances de surgirem profissionais capacitados e qualificados para desenvolver pesquisas e apresentar inovações.

Descubra como podemos tornar sua cidade mais inteligente para todos os cidadãos!

Visite nossa plataforma e upgrade your city!

Receba uma demonstração

Entre em contato para saber mais detalhes de nossa metodologia processos de diagnósticos e planos de acesso.​

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp

RELATED CONTENT

Principais Cursos de Cidades Inteligentes para fazer em 2024

Seja você um gestor público, profissional da área, professor ou um cidadão engajado, há um caminho de aprendizado esperando por você. Explore conosco as oportunidades de crescimento e aprendizado através dos cursos e MBA em cidades inteligentes. Confira nossa lista com os principais cursos no assunto: