Tudo o que você precisa saber sobre a Smart City Expo World Congress 2019

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A Bright Cities esteve no principal evento internacional sobre cidades e soluções urbanas inteligentes

Não há dúvidas de que o Smart City Expo World Congress é o maior evento do mundo voltado às cidades e soluções urbanas inteligentes. Realizado anualmente em Barcelona, na Espanha, o encontro recebe de indústrias de tecnologia a gestores públicos e empreendedores para discutir o que há de mais urgente sobre o assunto.

Com o tema “Cidades Feitas de Sonhos”, sua nona edição discutiu como a cidade inteligente do futuro está mais próxima do que imaginamos. Afinal, se hoje já podemos contar com tecnologias que antes apenas imaginávamos, o desafio agora é transformar todos estes projetos inovadores em ação. Para isso, o evento foi estruturado a partir dos cinco tópicos mais urgentes que as cidades enfrentam no momento: Transformação Digital, Ambiente Urbano, Mobilidade, Governança e Finanças e, por fim, Cidades Inclusivas e Compartilhadas.

Foram três dias intensos de painéis de discussão, apresentações e debates, reunindo 24.000 visitantes, 1.000 expositores, 700 cidades e 400 palestrantes, entre eles Raquel Cardamone, CEO da Bright Cities. Apenas um ano após o lançamento da nossa plataforma, realizado na própria edição de 2018 do SCEWC, retornamos este ano ao evento com duas apresentações na agenda.

Nossa primeira parada foi na Central Agora, onde nos reunimos com a organização Leading Cities para lançar a versão norte-americana do Leading Cities Rating powered by Bright Cities. Lançado pela primeira vez durante a Smart City Expo Atlanta, nos EUA, o Rating System usa a plataforma disruptiva da Bright Cities para analisar dados de cada uma das cidades abordadas e pontuá-las, em uma escala de A+ a D-, em áreas como Governança, Educação, Empreendedorismo, Meio Ambiente, Saúde, Mobilidade, Segurança, Tecnologia e Energia. Para o SCEWC19, ampliamos nossa base de dados e classificamos 500 cidades norte-americanas. Além do diagnóstico ser uma surpresa, ao indicar que nenhuma das cidades obteve a pontuação máxima, o Rating System ainda reconheceu em cidades menores em escala e população melhores resultados.

Raquel Cardamone, CEO da Bright Cities, e Mike Lake, CEO da organização norte-americana Leading Cities, apresentaram a ferramenta Leading Cities Rating powered by Bright Cities para o público do SCEWC19

Algumas horas depois participamos de outra apresentação, dessa vez no City Possible Tech Talk Citizen-Centric  Communities: #MakeTechWorkForPeople. Criada com o apoio da Mastercard, a City Possible é uma rede colaborativa, com mais de 40 metrópoles do mundo, voltada ao compartilhamento de soluções inovadoras para os desafios urbanos mais urgentes. Entre elas está a cearense Juazeiro do Norte, uma das cidades a usar a plataforma da Bright Cities. O município foi o único do Brasil a apresentar-se no painel, ao lado de cidades como Chicago, Los Angeles, New York e Medellin. Junto com Michel Araújo, Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação (Sedeci), Raquel Cardamone explicou o convênio firmado entre a Prefeitura e a Bright Cities e de forma a cidade está caminhando para adotar políticas cada vez mais inteligentes.

Raquel Cardamone e Michel Araújo, Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação (Sedeci) de Juazeiro do Norte/CE, apresentaram sua parceria durante o painel City Possible

A colaboração entre gestores públicos e iniciativas privadas foi, justamente, um dos principais tópicos debatidos durante o primeiro dia do evento. Chamadas de PPPs – parcerias público-privadas, tais contribuições foram apontadas por especialistas como Roland Busch, CEO da Siemens, como soluções para driblar as faltas de verba públicas e incentivar a participação de cidadãos nas políticas urbanas. Prefeitos de cidades como Milão, Barcelona e representantes da academia também chamaram a atenção para a necessidade de se pensar globalmente, onde países e cidades possam colaborar entre si para proporcionar investimentos e engajar cada vez mais a população rumo à cidades mais democráticas, seguras e melhores para se viver.

Já no segundo dia, a palavra da vez foi a inclusão. Se criar cidades inteligentes exige o comprometimento de gestores, empresas e start-ups, é porque o propósito final é comum a todos eles: melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos. De inovações tecnológicas compartilhadas à oferta de espaços públicos, a cidade do amanhã é aquela que consegue criar oportunidades para que as pessoas possam interagir e viver a melhor vida que puderem, com liberdade de escolha, segurança e oportunidades. De cidades como Bristol, no Reino Unido, À empresas como Mastercard e Huawei, todos defenderam hoje que as mudanças virão a partir da busca e ação conjuntas por soluções para nossas cidades.

O terceiro dia ficou por conta da inovação. De iniciativas inteligentes para o trânsito das megalópoles ao futuro das Inteligências Artificiais, o SCEWC reuniu o que há de mais inovador em tecnologia. Tivemos a oportunidade de atualizar nossa base de dados com as mais recentes soluções inteligentes criadas e, além disso, acompanhar bem de perto o que anda sendo discutido nas inúmeras cidades ao redor do mundo. Não vemos a hora para o ano que vem!

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